De como a visita de um escritor pode incendiar a imaginação de um adolescente.
Quem conta um conto, aumenta um ponto. É o que acontece com este conto.
Eu o ouvi da própria boca do seu autor Malba Tahan, numa visita que o mesmo fez às Escolas Caio Martins, em Esmeralda, Minas Gerais, a convite do então Deputado Federal Manoel José de Almeida.
O autor de O Homem que Calculava, contou a parte do Fantasma Amarelo e eu, no meu ponto, acrescentei a Rosa Azul.
Já a contei publicamente uma única vez, na Escola Municipal Jacy de Assis e é a primeira vez que a conto por escrito..
Mas tem ainda alguma diferença entre o que contei oralmente e o que passo a escrever. É que lá eu não tinha um nome literário e nem tinha um rosto literário ainda, apesar de vários livros publicados. Agora tenho os dois, nome e rosto. Isto é, passo a existir verdadeiramente como escritor. É o milagre da Rosa Azul, porque o Fantasma Amarelo jamais me permitiria passar do amarelo, o interesse maior dos reinos, quando esquecem que o mais importante são as gentes, as pessoas.
Que fique, bem claro, no entanto, já de início, que copiar dos outros sem dizer a fonte é costume que o mundo de ontem reprovava e o mundo globalizado de hoje, reprova mais ainda, pois todos tem direitos autorias por suas criações. A solução do Manto do novo Ministro, não foi deste autor, mas do mesmo Malba Tahan, como se verá.
Mas aí já é conversa demais. O que conta é o conto, e, agora, naturalmente o seu ponto.
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