sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A BÊNÇÃO DE CADA UM

De como o Rei descobriu que cada pessoa tem uma diferença singular que é justamente o motivo da bênção que traz ao mundo de forma que reina também à sua maneira.


- Não há de quê, no deveras de nascimento todo mundo é de igual nos direitos da declaração universal que os reinos de pouco em pouco vão garantido na lei maior de todas as leis, de cada reino, mas isto não põe de lado a diferença de cada qual para a bênção de cada um e dos outros.

- Não há de quê, que Deus, o criador do Universo, do uno e do verso, faz todo mundo igual de um modo, todos um, e de outro modo, todo mundo diverso, para revelar d’Ele criador, através de cada qual, algo no singular de cada um e de mais ninguém no completar do mosaico do mundo, que todas espécie tem que ser preservada.

E o Rei começou a pensar consigo mesmo que, então, de acordo com o Jesuíno jardineiro, cada pessoa do mundo, por causa dessa diferença singular, que era o motivo da bênção que trazia ao mundo, de uma forma era rei também, reinava com aquela uma única coisa que só ele trazia para o mundo. Teve um pouco de medo. Se todos descobrem que também é rei, como fica o seu reinado?

Descansou, porém, quando ouviu o Jesuíno jardineiro dizer:

- Não há de quê, que no meu caso Deus está me permitindo revelar a graça de sua Rosa Azul.

E Rei, sorrindo de contentamento para si, pensou que, assim, é rei de diferente maneira. Rei porque só ele, cada um, possui um algo sem igual, que dá valor de fato, também dá valor de direito. Por isto dá importância. Importância de reinar naquilo que só ele tem. Mas, como diz o Jesuíno jardineiro, não há de quê, que também descobre que o outro reina na sua maneira. Assim cada um acaba por ser importante no reinar de seu modo e no modo de respeitar a importância de reinar do outro.

- Não há de quê, quem sabe o Rei vai me ouvir e eu vou abençoar a Princesa, acabando com o Fantasma “A M A R E L O”.

Quando o Rei ouviu a frase final do Jesuíno jardineiro, despertou de vez. Entendeu que era hora de regressar. Assumiu a voz de Rei e sem pestanejar deu uma ordem:

- Ensine-me o caminho do Palácio!

O Rei falara com tanta autoridade que o Jesuíno jardineiro não teve dúvida, e disse em resposta, sem se voltar, com segurança, mas com humildade.

- É só seguir a direção do Sol nascente. Não desvie nem para a direita e nem para a esquerda.

E o Rei se foi.

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